Natal
Eu sei que contar uma estória de Natal agora é meio monga, mas como eu não escrevi nada sobre a comemoração, aí vai.
Ontem eu estava recuperando o tempo perdido no final-de-semana (que sempre é muito corrido), lendo todos os blogs que eu tinham deixado para trás.
Daí eu passei os olhos por essa árvore de natal que toca mp3 e lembrei de uma estória molto lôca que acontece na minha família.
Mas primeiro deixa eu explicar o negócio a árvorezinha, porque senão a minha estória fica muito sem pé-nem-cabeça.
O negócio é o seguinte, essa árvore é a decoração de natal do século 21.
Ela mede 1,80m, tem quase 6.500 terminações de fibra-óptica que iluminam em diversas combinações de cores e na base, um mp3 player com caixas de som e 10 músicas de natal pré-instaladas (além de uma entrada USB, para que se possa baixar as músicas natalinas preferidas para a árvore).
Uow!
via: Gizmodo
E a minha família?
Aí vai.
Trocentos anos atrás (quando eu era bem pequeno ainda), minha avó e meu avô voltaram de uma viagem (realizada em dezembro) com uma quantidade infindável de decorações natalinas.
Entre as muitas bugigangas vermelhas e verdes havia um enfeite muito especial.
Era uma bola que tocava uma música de natal e uma outra que tinha uns sons de passarinhos (estão entendendo a relação? Antecipando tecnologias...).
Todo mundo odiava as tais das bolas (também pudera, a musiquinha e os passarinhos deviam ter uns 30 segundos de som e ficavam em loop durante a noite inteira...), mas eu adorava (eu era pirralho, dá um desconto).
E esse ano depois de muuuito tempo sem ouvir a musiquinha e os passarinhos, passei o Natal na casa da minha tia e os enfeites estavam lá.
Não resisti e liguei os passarinhos...
Prá quê?
A família inteira veio para cima me puteando, perguntando se eu nunca ia enjoar dos passarinhos.
Magoei...
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