Mário Quintana
Nesse sábado eu sai do trabalho e fui ver uma mostra que comemora os (impossíveis) 100 anos de Mário Quintana.
Para quem não sabe, Mário Quintana é um dos maiores, senão o maior poeta aqui do sul, mais especificamente do Rio Grande do Sul, mais especificamente ainda, de Porto Alegre.
E a exibição não poderia estar sediada em um local melhor, aonde mais que na Casa de Cultura Mário Quintana?
Recomendo para o pessoal de Porto Alegre e arredores.
Uma mostra muito bem realizada, com conteúdo para todas as idades, vale a pena dar uma passada por lá.
E passeando pelos vários painéis da exposição, me deparei com um que falava sobre a paginação de livros infantis.
Achei tão simpático e tão poético que resolvi tirar uma foto (com o celular, o que explica a qualidade da imagem...) e postar por aqui.
Da paginação
Os livros de poemas devem ter margens largas e muitas páginas em
branco e suficientes claros nas páginas impressas, para que as
crianças possam enchê-los de desenhos - gatos, homens, aviões,
casas, cháminés, árvores, luas, pontes, automóveis, cachorros,
cavalos, bois, tranças, estrelas - que passarão também a fazer parte
dos poemas.
(Sapato Florido, 1948)
Legal, não é?
3 Comments:
Que doce!
De verdade! Muito sensível!
Com X se escreve xícara
Com X se escreve xixi
Se fizeres xixi na xícara
O que irão dizer de ti?
Desculpa, não resisti...
E viva Mário Quintana!
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