Considerações e elucubrações diárias a respeito do design em todas as suas formas.
...ou...
Egotrips diárias sobre como eu vejo o design, seja gráfico, de objeto, ambiental, de moda, ou de qualquer outro tipo no meu dia-a-dia.
segunda-feira, agosto 13, 2007
Morte a NET!
Eu tentei, eu tentei e eu tentei.
Mas a NET não coopera.
Porquê a NET não respeita o consumidor.
Sábado foi o terceiro ou quarto dia que eu perdi esperando pela "visita técnica" da NET.
E adivinha se eles respeitaram o horário que me passaram?
Pois é, estou sem internet em casa e não estou postando por única e total culpa da NET.
Se eu fosse vocês, leitores do blog, iniciaria um protesto contra essa empresa que não respeita os seus consumidores.
Vou tentar o GVT agora, mas se quiserem me empurrar um telefone "de grátis", vou continuar sem internet em casa.
All you people up there in City Hall, You're fuckin' it up for the people that's in the streets. This is a song for the people in the streets, Not the people City Hall. All you motherfuckers in the streets it's time to rise up, Come along children and fuckin' rise! Lots of times when me and KG are watchin' All the fuckin' shit that goes down at City Hall, We get the feeling we should fuck shit up, Yeah we should fuckin' start a riot. A Riot! We have 'em screaming in the streets, we have 'em tippin' over shit and breakin' fuckin' windows of small businesses, and settin' fuckin' fires! and settin' fuckin' fires! and settin' fuckin' fires!
Gente amiga, esse coisa de ser politicamente correto, ser ecológico, preservar o meio-ambiente, ou seja, correr atrás de toda m#@&$ que já fizemos com o meio-ambiente está muito forte em todas as áreas.
Mesmo!
E uma das açoes mais diferenciadas nesse campo que eu vi é do Google.
Uma versão do search-engine que, por causa da sua interface escura, (reza a lenda) economiza energia, uma vez que a cor branca usa muito mais os recursos do monitor.
Ou é coisa de algum programador gótico-emo-e-ou-super-minimalista.
Sei lá.
Anyway, a idéia é boa.
Eles já economizaram 126,733.066 horas-Watt (seja lá o quê isso quer dizer) desde a última vez que entrei nele.
ps: o título faz referência a uma promoção de um shopping aqui de Porto Alegre que distribui mudas de árvores entre maio e junho, já faz uns cento e cinquenta anos.
ps2: logo agora que eu ia deixar a interface do blog mais clara, uhm, vou ter que repensar as minhas atitudes, talvez plantar mais árvores de maio a junho ou não puxar a descargar todas as vezes...
Eles desenvolveram um site em que as pessoas podem fazer o upload de uma foto e o engine do site cria uma versão Simpsoniana da pessoa em alguns minutos.
Dia 07 de 07 de 07 foi lançado, nos Estados Unidos, um dos filmes mais aguardados de todos os tempos, o longa de animação dos Simpsons; com o originalíssimo nome de The Simpsons Movie.
E junto do lançamento, como não poderia ser diferente nos Estados Unidos, uma série de ações promocionais foram desencadeadas.
Achei duas delas especialmente bacanas, uma em parceria com a cadeia de lojas de conveniência 7-Eleven e outra com a revista de moda Harper´s Bazaar.
A ação junto a 7-Eleven consistiu em transformar uma série de lojas da cadeia na fictícia Kwik-E-Mart, gerenciada por Apu Nahasapeemapetilon na série de animação.
Além da transformação da loja, a 7-Eleven "licenciou" diversos produtos que também só existiam na série.
Como a máquina de smoothies Squishee;
o refrigerante Buzz-Cola;
os cereais Krusty O´s;
e clássicos donuts glaceado(?) core-de-rosa.
E não, eles não licenciaram o produto mais tradicional, a cerveja Duff.
Vocês encontram mais fotos dessa ação nesse álbum do Flickr.
Já a segunda ação foi um editorial de moda na revista Harper´s Bazaar, com o nome de The Simpsons go to Paris with Linda Evangelista.
No qual a família animada visita a cidade-luz com a top-model original (por mais que a surreal Janice Dickinson esperneie por causa disso...) visitando grandes casas de moda e estilistas icônicos.
Como o figurássa Jean Paul Gaultier e o seu tradicional look listrado;
a casa Louis Vuitton e seu estilista atual Marc Jacobs;
a tradicional, mas um pouco por baixo atualmente, Lanvin;
a ultra-tradicional casa Chanel, com o seu estilista Karl Lagerfeld;
a nouveau riche, Versace, com a sua dona e estilista malucona Donatella;
Im the man in the box Buried in my shit Wont you come and save me, save me
Chorus
Feed my eyes, can you sew them shut? Jesus christ, deny your maker He who tries, will be wasted Feed my eyes now youve sewn them shut
Im the dog who gets beat Shove my nose in shit Wont you come and save me, save me
Chorus
Essa letra é da música Man in the Box do Alice in Chains.
E foi a primeira coisa que pensei quando vi esse site.
Uma espécie de projeto coletivo de designers desocupados russos (a criação é deles...), que convidam as pessoas a esvaziarem seus bolsos ou suas mochilas num scanner, encostar o carão no vidro e mandam digitalizar.
Tipo assim:
Coisa de maluco.
ps: esse post é em homenagem a leitora Laís, que tem uma foto dessas no orkut dela.
É que aconteceu uma reforma no layout da sala aonde eu trabalho e fiquei numa posição péssima, que todo mundo consegue ver o quê estou fazendo, daí eu fico meio sem jeito de postar.
Mas quando o meu computador pessoal voltar, prometo postar com mais regularidade.
Um abraço para os guris e um beijo para as gurias.
Quarta-feira, véspera de feriado, fui fazer a última sessão da minha tattoo de Seng-ge Dradog.
Sei que reclamei que doeu das outras vezes, mas dessa vez foi especialmente esfolante.
Os tons de vermelho, laranja e amarelo eram muito próximos uns dos outros e a agulha passava e repassava por alguns pontos bem sensíveis da minha paleta.
Foram 3 horas e meia bem doloridas.
Mas acho que valeu a pena, olha só como ficou:
Fantástica, hein?
Podem falar, uma das tattoos mais afús que vocês já viram, é ou não é?
E fica o serviço (como de praxe):
Quem fez foi o Felipe Dorneles, mais conhecido por Chilli.
Para quem quiser conferir o trabalho (mais artístico) dele, acesse o flog-site:
Ó, a nossa frequente leitora Cris, me mandou parte do release da próxima edição da Casa Cor aqui do Rio Grande do Sul, respondendo o post sobre esse assunto que divulguei ontem:
Infelizmente tenho que dizer, vai ser lá mesmo!
Quero só ver!
Aqui vai uma parte do release:
"Casa Cor Rio Grande do Sul, segue sua trajetória de sucesso, mais uma vez apresentando-se como o grande sinalizador de tendências, o evento que promove a “cultura do morar” e resgata a Confeitaria Rocco contando com o Apoio Institucional da Prefeitura Municipal e da Secretaria Municipal de Cultura, através dos órgãos COMPAHC (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico Cultural) e EPAHC (Equipe de Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre).O evento será instalado em 1600 m2, contando com 28 ambientes projetados por 48 dos mais renomados profissionais expositores do Rio Grande do Sul.As áreas de ocupação do evento estarão instaladas em 6 setores distintos:
1. Térreo: O Resgate da Confeitaria Rocco.
2. 2º Pavimento: Áreas Residenciais – Ambientes Sociais.
3. 3º Pavimento: Áreas Residenciais – Ambientes Privativos
4. Terraço: Áreas de Convivência I – Praça Casa Cor
5. 1º Piso: Mezanino. 6. Sub-solo: Áreas de Convivência II – Social e Cultural
- Um charmoso bairro de São Paulo inspira o novo restaurante do pólo gastronômico do bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. O Vila Madalena abre seu cardápio com clima de boteco na Rua Dinarte Ribeiro, no próximo dia 17.
- O antigo prédio da Confeitaria Rocco, no centro da Capital, abre ao público no dia 18 para a pré-estréia da Casa Cor RS 2006.
- A Unimed Porto Alegre reajustou em 7% o valor das consultas dos médicos conveniados. Prêmio por ter atingido em 10 meses 100% das metas de venda de 2006.
- O advogado Felipe Ferreira Silva foi reeleito presidente do braço gaúcho da Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil (Britcham).
Alguém sabe se esse evento na Confeitaria Rocco é só uma festa ou esse lugar vai ser reformado para acolher a Casa Cor?
Porquê se forem reformar, vai ser uma ofensa ao patrimônio histórico-arquitetônico daqui de Porto Alegre.
E olha, está para nascer figura que goste mais de um condimento embalado que essa guria.
Em um almoço normal ela pega uns dez saquinhos de sal, só usa um (ainda bem...), mas junta no mínimo uns dez da mesa de condimentos.
E quando a turma vai no McDonalds então?
Ela acaba com o estoque de sachês de ketchup.
Sério, deve pedir uns vinte, acaba usando uns dois ou três, mas pede horrores de saquinhos.
Já quando vai no Subway, cata uns 10 sachês de mostarda, usa um e deixa outros nove de herança para as tias da limpeza.
Que figura!
E em homenagem a essa pessoa, que por razões óbvias não vou identificar, mesmo porquê tenho medo de represálias (tipo, colocar 5 saquinhos de sal na minha comida quando não estiver olhando...), posto esse sensacional "museu-on-line" de sachês de condimentos.
Eu sei que o blog é sobre design e que provavelmente vou arranjar inimizades com esse post que se segue abaixo, mas acho que estou no direito, visto que, ainda, moro em um país democrático.
Pois então.
Hoje estava colocando as notícias em dia e vi esse post no Book of Joe sobre crescimento econômico no ano vigente em todo o mundo.
Gostei tanto do layout que resolvi postar aqui: (no post original existe uma imagem maior...)
Perceba a "magreza" que o Brasil está...
...principalmente em relação a "gordura" de outro país eternamente-emergente e com muito mais problemas estruturais, socias e até religiosos que é a India.
A embalagem de melado inglesa Lyle´s Golden Syrup foi confirmada pelo livro de recordes Guiness como a embalagem mais antiga (sem alterações, é óbvio) que ainda se mantém no mercado.
O layout verde e dourado da lata se manteve inalterado desde 1885.
Para maiores detalhes sobre os números do recorde e detalhes sobre a marca, confira a nota do site da BBC.
E tem gente que ainda fala do saquinho da Pastelina...