Fim de ano

Uiii!!!

Mais um ano que se passa, mais um reveillon para encher a cara...



Não sei quanto a vocês, mas meu 2005 foi bem bom, não tenho o que reclamar.

Desejo para todos um feliz 2006 de muita realização e esclarecimento.

E não podia faltar uma citação piegas, mas que sempre nos faz pensar (espero...):

É difícil ser feliz; requer espírito, energia, atenção, renúncia e uma espécie de cortesia que é bem próxima do amor. Às vezes é uma graça ser feliz. Mas pode ser, sem a graça, um dever. Um homem digno desse nome agarra-se à felicidade, como se amarra ao mastro em mau tempo, para se conservar a si mesmo e aos que ama. Ser feliz é um dever. É uma generosidade.

Louis Pauwels


Para se ter boa saúde, para trazer a verdadeira felicidade a família, para trazer paz a todos, deve-se disciplinar e controlar a própria mente. Se um homem puder controlar a mente, poder encontrar o caminho da Iluminação, e toda sabedoria e virtude a ele virá o com naturalidade.

Sakyamuni (o Buda histórico)

A gente se fala no ano vem pessoal!

Cinema

Sou fã de cinema.

De carteirinha.

Toda quinta tô lá na sessão-descontão do Arteplex.

E como designer, sou fascinado (entre outras coisas) pelas créditos iniciais e finais dos filmes.

Acho bem legal ver as tendências em tipografia que o cinema lança ou resgata através do tempo.

E semana passada achei esse (incrível) site (Steven Hill´s Movie Title Screen Page) que arquiva vááários caps (foto da tela) de títulos de filmes.

Sensacional!

Tem muito material interessante, é óbvio que não tem caps de tudo quanto é filme já produzido, mas tem uma bela coleção.

A ordem é alfabética e ao lado de cada thumb, eles ainda colocam uma pequena ficha técnica do filme em questão com título, ano de produção, diretor, formato da tela e distribuidora.

Bem legal, vale a pena conferir.

Olha só uns exemplos:

M, de 1931;


Citizen Kane, de 1941;


The Thing from Another World, de 1951;


The Alamo, de 1960;


Season of the Witch, de 1973;


The Terminator, de 1984;


Gattaca, de 1997;


e Sin City, de 2005.

via: Book of Joe

Futebol

Semana passada (eu acho) a Adidas lançou a bola que será usada na Copa da Alemanha.



É a +Teamgeist, que para variar, vem para mudar a jogabilidade dentro de campo.



A nova configuração de construção da bola (baseado em 14 gomos) modifica o jeito que "se pega na bola", ou seja, esse vários painéis possibilitam que a +Teamgeist seja mais redonda que as bolas de hoje, logo (nas palavras da Adidas), ela proporciona melhor controle e precisão quando chutada.



Na matéria do Dexigner sobre a +Teamgeist existe todo um cálculo sobre como o aumento dos painéis reduz a área de toque nos gomos da bola, mas vou ser bem sincero, não entendi muito bem, então, se alguém quiser saber mais, confira o artigo do Dexigner, por favor.



Mas a pergunta que não quer calar é:

Porquê esses alemães não vão aprender a jogar bola direito e param de modificar a redondinha?

via: Dexigner

Jóinha

(Também) Saiu na ZH:

O colar aí ao lado (abaixo) foi selecionado pelo júri internacional do concurso iF Product Design Award, considerado o Oscar do design, evento que rola anualmente em Hannover, na Alemanha. Criação da designer de jóias Ivete Cattani, gaúcha radicada em São Paulo, a peça em prata, silicone e pedras brasileiras, chamada Tentáculos, foi premiada na categoria Leisure/Lifestyle.

Entre março e setembro do ano que vem, o colar ficará exposto na tradicional feira industrial da cidade alemã. Amanhã, a gente mostra mais gaúchos premiados nesse fórum internacional de design, ok?



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Já deu para perceber que eu não curto falar sobre design de jóias, não deu?

Pois é, não é má-vontade, é ignorância mesmo...

Mas sempre que eu ver uma notinha interessante, vou procurar postar (na medida do possível...).

via: ZH

Baba

Eu não sou o cara mais nojento (daqueles que tem nojo de tudo) do mundo.

A Cris diz que eu sou, mas eu não sou não.

Meu limite a nojeiras é bem alto, podes crer.

Mas tem uma coisa que me deixa com estômago revirado é quando o cidadão deixa a sua bebida em uma mesa e alguém vai lá e bebe do teu copo (ou garrafa), se for mulher com batom então, eu desisto do goró na hora.

Por isso, eu achei sensacional esses "elásticos" coloridos para garrafas e taças que eu vi na Urban Outfitters.




Além de evitar a troca de baba, os "elásticos" vem com mensagens bem-humoradas (em inglês, é óbvio) que podem descrever o goró em questão ou a pessoa que estiver se empedrando.



Simpático, não acham?



Igual as canecas do Magic Bullet!



via: Uncrate

Vodoo

Vodoo está na moda?

Se lembram que eu falei sobre esse cepo?

Pois é, acho que ele andou inspirando outros designers a criar produtos com uma inspiração meio vodoo, meio sádica.



Como o porta-lápis Sebastiano do designer Massimo Giacon;



ou esse paliteiro chamado Ouch, desenho por Fred(?).

via: Product Dose & Gizmodo

Viva la revolución

Saiu na ZH:

Filhote da revolução

Pelo menos nas prateleiras das lojas de brinquedos da Venezuela, o polêmico presidente Hugo Chávez conseguiu vencer seus inimigos americanos.

Chavecito (foto), o boneco inspirado no presidente, teve surpreendente sucesso de vendas no Natal. Sobretudo na região central de Caracas e nos bairros populares, principais redutos do chavismo.

Nesses mercados, o boneco deixou para trás os tradicionais super-heróis americanos na preferência das crianças.



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Tô para te dizer que é um dos bonequinhos mais parecidos com o "original" que eu já vi.

De gosto duvidoso, mas muito parecido, mesmo!

Será que sai um Lulinha aqui no Brasil?

Nááá, acho que não.

via: ZH

Top 10, digo, 50

A PC World divulgou ontem (eu acho) uma lista com os 50 gadgets mais importantes (e influentes) da última metade do século.

Os aparelhos foram julgados por critérios de utilidade, design, inovação, influência em gerações posteriores e coolness.

Olha a lista aí:

# Sony Walkman TPS-L2 (1979)
# Apple iPod (2001)
# (Empate) ReplayTV RTV2001 and TiVo HDR110 (1999)
# PalmPilot 1000 (1996)
# Sony CDP-101 (1982)
# Motorola StarTAC (1996)
# Atari Video Computer System (1977)
# M-Systems DiskOnKey (2000)
# Regency TR-1 (1954)
# Sony PlayStation 2 (2000)
# Motorola Razr V3 (2004)
# Motorola PageWriter (1996)
# BlackBerry 850 Wireless Handheld (1998)
# Phonemate Model 400 (1971)
# Texas Instruments Speak & Spell (1978)
# Texas Instruments SR-10 (1973)
# Diamond Multimedia Rio PMP300 %281998)
# Sony Handycam DCR-VX1000 (1995)
# Handspring Treo 600 (2003)
# Zenith Space Command (1956)
# Hamilton Pulsar (1972)
# Kodak Instamatic 100 (1963)
# MITS Altair 8800 (1975)
# Radio Shack TRS-80 Model 100 (1983)
# Nintendo Game Boy (1989)
# Commodore 64 (1982)
# Apple Newton MessagePad (1994)
# Sony Betamax (1975)
# Sanyo SCP-5300 (2002)
# iRobot Roomba Intelligent Floorvac (2002)
# Microsoft Intellimouse Explorer (1999)
# Franklin Rolodex Electronics REX PC Companion (1997)
# Lego Mindstorms Robotics Invention System 10 (1998)
# Motorola DynaTAC 8000X (1983)
# Iomega Zip Drive (1995)
# Magnavox Magnavision Model 8000 DiscoVision Videodisc Player (1978)
# Milton Bradley Simon (1978)
# Play, Inc Snappy Video Snapshot (1996)
# Connectix QuickCam (1994)
# BellSouth/IBM Simon Personal Communicator (1993)
# Motorola Handie Talkie HT-220 Slimline (1969)
# Polaroid Swinger (1965)
# Sony Aibo ERS-110 (1999)
# Sony Mavica MVC-FD5 (1997)
# Learjet Stereo-8 (1965)
# Timex/Sinclair 1000 (1982)
# Sharp Wizard OZ-7000 (1989)
# Jakks Pacific TV Games (2002)
# Poqet PC Model PQ-0164 (1990)

Daí eu fui atrás de imagens do top 10:


# Sony Walkman TPS-L2 (1979)

O pai de todos os walkmans e players, totalmente importante, não muito bonito, mas totalmente influente.


# Apple iPod (2001)

Um dos designs mais bonitos de todos os tempos, amplamente copiado por inúmeros concorrentes.




# (Empate) ReplayTV RTV2001 and TiVo HDR110 (1999)

Não entendi.
Não é nem influente (por enquanto), nem incrivelmente bem desenhado, sei lá porquê está aqui e em 3° lugar...


# PalmPilot 1000 (1996)

O pioneiro no conceito de usabilidade em Palm Top, muito influente.


# Sony CDP-101 (1982)

É, médio.
Transição dos video-cassetes para os dvd´s.


# Motorola StarTAC (1996)

O pai de todos os celulares com abertura flip, fora que é um dos telefones móveis mais elegantes que já foi desenhado.


# Atari Video Computer System (1977)

Influente, mas com um design meio tosco, eu acho.


# M-Systems DiskOnKey (2000)

Tá aí quem iniciou (eu acho) a febre dos flash-drives, belo desenho.


# Regency TR-1 (1954)

O avô dos walkmans e audio-players, influência direta no desenho e conceito de usabilidade do ipod.


# Sony PlayStation 2 (2000)

Menos é mais.

via: Core77

Gato maldito

Saiu na ZH:

Hello!

As vendas de brinquedos deste final de ano confirmaram a febre de consumo em que se transformou a gatinha Hello Kitty, um dos mais clássicos personagens japoneses.

Produtos estampados com a dengosa bichana foram vedetes nas lojas - e também no comércio informal.

A paixão, aliás, é fenômeno internacional: a gatinha estampa 17 mil produtos licenciados no mundo e faz girar US$ 4 bilhões em vendas.



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4.000.000.000,00 de dólares!

O diabo do gato fatura quase a metade que a indústria do cinema americana fatura em um ano.

Só licenciando porcaria.

Impressionante!

É o poder de um bom personagem, além de uma mega-máquina de marketing por trás, é claro.

via: ZH

Natal

Eu sei que contar uma estória de Natal agora é meio monga, mas como eu não escrevi nada sobre a comemoração, aí vai.

Ontem eu estava recuperando o tempo perdido no final-de-semana (que sempre é muito corrido), lendo todos os blogs que eu tinham deixado para trás.

Daí eu passei os olhos por essa árvore de natal que toca mp3 e lembrei de uma estória molto lôca que acontece na minha família.



Mas primeiro deixa eu explicar o negócio a árvorezinha, porque senão a minha estória fica muito sem pé-nem-cabeça.

O negócio é o seguinte, essa árvore é a decoração de natal do século 21.
Ela mede 1,80m, tem quase 6.500 terminações de fibra-óptica que iluminam em diversas combinações de cores e na base, um mp3 player com caixas de som e 10 músicas de natal pré-instaladas (além de uma entrada USB, para que se possa baixar as músicas natalinas preferidas para a árvore).



Uow!

via: Gizmodo

E a minha família?

Aí vai.

Trocentos anos atrás (quando eu era bem pequeno ainda), minha avó e meu avô voltaram de uma viagem (realizada em dezembro) com uma quantidade infindável de decorações natalinas.

Entre as muitas bugigangas vermelhas e verdes havia um enfeite muito especial.

Era uma bola que tocava uma música de natal e uma outra que tinha uns sons de passarinhos (estão entendendo a relação? Antecipando tecnologias...).

Todo mundo odiava as tais das bolas (também pudera, a musiquinha e os passarinhos deviam ter uns 30 segundos de som e ficavam em loop durante a noite inteira...), mas eu adorava (eu era pirralho, dá um desconto).

E esse ano depois de muuuito tempo sem ouvir a musiquinha e os passarinhos, passei o Natal na casa da minha tia e os enfeites estavam lá.

Não resisti e liguei os passarinhos...

Prá quê?

A família inteira veio para cima me puteando, perguntando se eu nunca ia enjoar dos passarinhos.

Magoei...

Entrevista

Confiram essa imperdível entrevista (em inglês) com Jonathan Ive no site do Design Museum (da Inglaterra):



E quem diabos é Jonathan Ive, podem perguntar...

Ele é o ganhador do Designer of the Year de 2003 dessa mesma instituição.

Simplesmente o cara que desenhou o imac;



e o ipod;



Entre outras belezuras da marca da maçã.

Inspirador!

via: Book of Joe

Papel digital

O projeto do papel digital ainda não saiu, mas a iRex (um braço de desenvolvimento da gigante holandesa Philips) está lançando, em abril, um gadget com um approach bastante parecido.



É o Iliad, um leitor de documentos de 20,5 cm com um monitor de resolução de 1024x786 e 160 dpi.

Movimentando as engrenagens, o gadget tem um processador de 400 mhz, 64 mb de RAM e 224 mb de memória flash, além de entradas para cartões CF, SD e USB.

Promete, eu acho.

E olha, não é maior do que uma revista:



via: Gizmodo

Bateria

Saiu no Terra:

Japão cria bateria de gel de 1 milímetro

A empresa japonesa NEC criou uma bateria leve e flexível que tem apenas um milímetro de espessura. Ela é chamada Bateria Orgânica Radical (ORB, sigla em inglês) e é feita a base de um gel de plástico.

O gel permite à bateria ser muito maleável. As ORBs podem começar a ser incluídas em cartões inteligentes, microcomputadores de vestir no corpo e papéis inteligentes. Atualmente, a bateria, quando em formato de cartão, pode ser recarregada por um leitor de cartões em 30 segundos.

Ecológica

De acordo com a NEC, a nova bateria é ecologicamente correta, já que na sua produção não são usados produtos químicos poluentes que costumam estar em outras baterias recarregáveis.

As Baterias Orgânicas Recarregáveis têm um grande potencial quando combinadas com etiquetas de Identificação por Frequência de Rádio (RFID, sigla em inglês) - pequenos microchips que carregam informação de identificação presa a uma pequena antena.

As etiquetas RFID estão começando a ser usadas para rastrear items ao longo da cadeia produtiva - desde a linha de montagem até as lojas. "A criação de uma "etiqueta inteligente ativa" - uma etiqueta fina que transmite um sinal, em vez de apenas refletir de volta energia ao leitor - poderia resolver muitos dos problemas de leitura de sistemas como os usados hoje", disse Mark Roberti, editor do RFID Journal.

"Você poderia colocar uma etiqueta dessas numa lata de coca-cola no meio de um engradado e poder lê-la. Isso não seria possível com etiquetas passivas, porque a energia do leitor é bloqueada pelo metal."

Ainda há, porém, algumas preocupações sobre os riscos à saúde dessas etiquetas, devido às suas emissões de frequências por meio de antenas.

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Eu não sei qual é a capacidade da referida bateria, mas só de pensar em ter uma bateria dessas em aparelhos eletrônicos, já muda o conceito de desenho de tudo quanto é gadget que conhecemos.

Imaginem um celular com uma mini-bateria dessas, poderia ser compactado em um fone bluetooth...

Ou um mp3-player, do tamanho de um apontador de lápis (apesar que o YP-T6 da Samsung já chega bem perto disso)...

Nice!

via: Terra

Botafogo

Tem algum botafoguense que lê o sódesign?

Porquê esse post é em homenagem a vocês!

Olha o que eu achei no Product Dose:



Não é a cara do maneco (é esse o nome?) do Caio Martins?

Na verdade é inspirado na fonte-estátua Manekin Pis, que fica na Bélgica, mas a gente pode ignorar e dizer que é a fonte-amuleto que fica na frente do estádio, não é?

Nada como ter estilo...

via: Product Dose

Como cobrar?

Como cobrar?

Acho que essa é a maior dúvida que os designers de todo o mundo tem.

Muito maior do que questionar o sentido da vida ou qual fonte é a melhor, Garamond ou Helvetia (Helvetia, é óbvio...).

É ou não é?

Acho que 30% (ou mais) dos tópicos nas comunidades de design no Orkut são sobre como cobrar.

E para clarear um pouco as idéias, a Icograda também fez essa pergunta lá nos "States" e olha como os gringos responderam:



Algo como:

No nosso competitivo mercado, os designers são frequentemente questionados sobre como elaboram os seus custos. Nós estamos interessados em saber mais sobre como você (designer) define o seus preços.

Como você calcula o valor (monetário) do seu trabalho?

Eu tenho uma escala variável que se modifica de acordo com o tamanho e tipo de cliente - 51%

Eu tenho um preço fixo baseado nos meus custos e lucro - 25%

Eu tenho um projeto de custo no que eu penso que o cliente possa pagar - 27%

via: Icograda

Zumbis

Eu sou apaixonado por filmes de Zumbis.

E como um bom zumbizófilo(?), estou sempre alerta em caso de ataque...

Ataque do quê, vocês podem perguntar.

De zumbis, é óbvio!

Por isso, quando vi essa mesinha enlouqueci.



Eu preciso de uma dessas!

E de preferência com um boomstick no lugar do bastão!

O release oficial fala de assaltos e assaltante, mas isso é bobagem; o importante é estar sempre um passo a frente dos zumbis.

Malditos zumbis, sempre querendo comer o meu cérebro!

via: Gizmodo

Ni

Ni!



via: Strange New Products (eu acho...)

Revelação do Ano

Qual é a grande revelação do final do ano?

Eu não sei quanto a vocês, mas para mim é a banda Tenacious D, um duo rock´n´roll do (alucinado) Jack Black e Kyle Gass.

Baixei o álbum deles semana passada e já ouvi umas 30 vezes.

Rock bagaceiro e escrachado até a última batida, bom prá caralho, eu acho.

E além do som ser muito debochado, eles se arriam na parte gráfica, como nessa camiseta parodiando o clássico álbum do Queen:



Vai por mim, para quem gosta de rock, é um download que vale a pena.

Não vejo a hora de sair o filme deles: Tenacious D in The Pick of Destiny...

O fim dos jantares

Quem sou eu para falar disso, mas quando li essa nota no Invertia fiquei meio chocado.

Principalmente porquê eu devo usar a mesa de jantar lá de casa umas 10 vezes durante o ano e sei que isso é a mais terrível verdade:

Vendas fracas indicam "extinção" de mesas de jantar na Grã-Bretanha

As mesas de jantar estão "em extinção" na Grã Bretanha. As vendas do produto caíram 8% nos últimos 5 anos, enquanto os móveis de escritório tiveram crescimento de 40% e outros móveis da sala de jantar, 37%.

O número de britânicos que não têm mesa de jantar chega a 25%, Apenas 31% a utilizam em ocasiões especiais como o Natal, indica a pesquisa publicada hoje pela empresa de estudos de mercado Mintel.

"Atualmente, as mesas onde as famílias se reúnem todos os dias para comer quase não existem", explicou diretor da Mintel, David Bird. "Inúmeros britânicos não fazem uma pausa para comer e, quando o fazem, geralmente é para comer com o prato no colo, vendo televisão", acrescentou.

A tendência é o desaparecimento desse móvel, que durante longo tempo esteve no centro da vida doméstica. Os divórcios e a falta de tempo e de espaço são algumas das razões para a queda na procura por mesas de jantar, aponta Bird.

via: Invertia

O horror, o horror

Eu procuro ler toda nota ou matéria que eu encontro sobre reestruturação de marcas e sua consequente influência no design do logotipo e da identidade visual.

E não foi diferente quando li uma notinha sobre a alteração visual do British National Party, da Escócia.

Me joguei no link e qual não é a minha supresa?

O caras conseguiram ir de pavoroso para horroroso em uma só tacada!

Parabéns!

Olha que búnitú.


Esse é o antigo;


e esse é o novo.

Tenho que admitir que o designer conseguiu deixar a marca mais forte, mas continua horrorível...

via: Logolounge

Grafitti & Guerrilla Marketing

Vocês viram a campanha de Guerrilla Marketing que a Sony lançou para divulgar o seu novo console portátil, o PSP?



A gigante japonesa decidiu usar o graffitti para fazer a promoção e tentar se aproximar do público-alvo jovem.

Mas se deu mal.



Muita gente se revoltou com a "pichação corporativa" e deixou registrado o seu protesto junto, ou por cima da ação de marketing da Sony;



tanto as comunidades que foram "agraciadas" com o graffitti;



quanto os grafiteiros, que se sentiram ofendidos com o mau uso da sua arte e das paredes.

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Por outro lado, uma empresa que soube usar muito bem o potencial dessa nova forma de arte foi a fabricante suiça de relógios Swatch, em parceria com o estúdio de design (muito bacana) Pixelpunk.

A parceria foi estabelecida para o lançamento de uma série de lojas provisórias (Swatch Instant Store) em Berlim, Zurique, Madrid, Barcelona, Amsterdam e Paris.


Berlim


Zurique


Madrid


Barcelona


Amsterdam


Paris

Bem legal, hein?

E sem ofender ninguém (eu acho)...

Ah, e além da participação do coletivo Pixelpunk, eu devo destacar que os display´s oitentistas são desenhados por Thilo Brunner.

via: Wired & Reluct